Primeiramente, gostaríamos de parabenizar todos os alunos que participaram desse torneio! Continuem a mergulhar no universo dos livros e da escrita, pois temos certeza que chegarão muito longe.
Na categoria 6º e 7º do Torneio CMA edição livros, os alunos tiveram que reescrever o final do livro Chapeuzinho Vermelho. O aluno vencedor dessa categoria foi o Davi C. do 6º ano B.
Confiram o texto que ele escreveu:
“Certo dia uma garota estava em casa quando sua mãe lhe disse:
– Filha venha aqui na frente de casa!
– Você pode levar esses biscoitos a casa da sua avó, por favor? Então sua filha disse:
– Sim eu posso mãe.
A menina foi pelo bosque na estrada de terra. Ouvira boatos de seus amigos que havia um lobo com forma de homem na floresta. E acreditava que era uma tremenda baboseira. Isso é história para as crianças não irem ao bosque sozinhas.
Porém meio do caminho ao longe viu uma sombra de um homem ao se aproximar percebeu que era peludo então resolveu pegar um atalho, mas com isso desviou-se um pouco do caminho. O que ela não sabia é que o atalho era para a madeireira então falou:
– Acho que não vi direito a placa por causa da neblina espessa então voltou pensativa. O lobo já deve ter ido embora. Mas, no caminho ouviu gritos e então apertou os passos ao chegar bateu na porta, bateu, bateu, bateu…
E nada! Então entrou sem pedir e pegou o lobo com forma de humano devorando sua avó, ao perceber que a menina ali estava correu atrás dela pela mata.
Sem perceber chegou a madeireira e que os funcionários tinham ido embora assim ela abriu uma sala dos funcionários e viu uma arma, pois na região haviam animais perigosos. Não pensou duas vezes pegou o rifle e o carregou quando viu a sombra da besta deu um tiro gritando:
– Vá tentar comer os três porquinhos! Mas quando se aproximou viu que não era um lobo mau e sim um mutante canibal. Voltou correndo para casa. Essa história aconteceu no Brasil na Floresta Amazônica, não era totalmente explorada por isso, apenas a chamavam de bosque.
E é por isto que queimam as florestas pois pensam que podem haver mais alguns daqueles mutantes famintos.”